sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ontem fui com o meu filho deixar o nosso namorido pai ao aeroporto e no final, nos abraços mais quentes e nos beijos que de doces passaram a salgados, tivemos de virar as costas e caminhar, um pé de cada vez até ao próximo destino, sem olhar para trás. E ainda mais triste foi olhar para o lado e ver mãos cheias de pares e trios de olhos salgados perdidos pelo aeroporto. Mas que vida é esta que agora temos?

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